ai que saudade d'ocê
ah, morena (...) esse olho puxado me faz, ao acordar, perseguir as certezas que cultivo nas madrugadas insones. Nosso amor é desses de sair do chão, e confesso que adoro quando você me pega no ar. Passei a noite observando uma foto sua e ouvindo um dueto de umas meninas do tocantins, mimimi-bonitinho, o que me fez perceber que nada sou sem teu braço cansado jogado sobre a minha barriga na nossa cama-quase-lar.
Cultivo nosso amor. Cultivo você. Cultivo o nós, sem nós.
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