ai que saudade docê
abundante leveza perfaz os meus dias
assim, calmaria desde que cê chegou
rolo na cama e dengo já faço
pra ver se caibo no teu abraço
e pego de volta o beijo que cê roubou
o ar que cê pegou eu já sinto
como as borboletas que ocê me presenteou
ouro de tolo achar que o tempo fica
diferente do ouro que em teu dedo botei
ai que saudade docê maçanilha
traz o céu que com muito custo aceitei
o prego pesa no relógio
não ao contrário, diferença não faz, não sei
meu estômago revira e dá um nó
assim como a cabeça, as mãos, sem dó
só de pensar que sem ocê
meu coração vira pó
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